segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Eis que do aquém do além.... a volta!

máquinas analógica: lomografia é quase amor. Rafa de imigrante, eu de polaquinha mulata da zona portuária. fotografia do onipresente Fabio Moro e o lugar é o Morro da Conceição

Gatas-garotas, como vão essas carnes nubentes???
Saudades imensas deste espaço! Saudades imensas de vocês!!

Queria muito que me perdoassem a saída intempestiva, sem deixar nem um bilhete! Perdoem mulheres, a esta pobre ex-noiva que precisou largar tudo pra ir avançar com a dissertação. Teve de ser assim. Como vocês podem lembrar, o prazo que o Manolo me deu pra entrega do trabalho era dia 16 de julho, ou seja, menos de 15 dias antes do casamento. Agora vê se a pessoa tinha condições?? Mané, eu não tinha nem sapato ainda, tava cheio de gente aqui em casa, passava horas na Caçula, em que momento de delírio eu imaginei que fosse rolar de entregar o segundo capítulo?
Beleza, casei e recebi um novo prazo do Manolo.
Caí de cabeça no mestrado!! 1 (huma) pena é que eu não tinha mais cabeça. Sei lá, ressaca do casamento? Cês viram como fiquei nos dias seguintes do pleito... até o corpo e a mente entrarem no eixo, demorou. Tipo a placenta procurando o feto? Cadê o casamento? Que rotina preciso ter na minha vida agora? Fiquei muito perdida e, pra falar a verdade, acho que ainda estou. Tanto que só nessa madrugada, enquando Axl Rose dizia se fode aí você que tem que trabalhar amanhã, entreguei o texto como se fosse uma prova que acabou o tempo e o fiscal simplesmente estende a mão e cê se conforma porque não dá mais tempo de fazer nada.

Vou me obrigar a tirar uma semana de folga. Faz dois meses, desde o casamento, que não saio de casa pra ver pessoas, pra ir ao cinema, pra fazer nada que não fosse cuidar da dissertação e/ou ficar pensando nela. Se eu disser que ainda tem coisa do casamento aqui vocês acreditam? Tem tochas na minha sala! Tem potes, tem cestinhos de palha, tem lanternas chinesas... TEM MEU VESTIDO, BRASIU! Engordei tudo o que perdi, engordei mais.
Aí, como se não bastasse, umas pessoas me pediram preu meter o bedelho em seus casamentos e fui lá tentar curar a ressaca do meu bebendo inda mais, só que no dos outros. Não sei se isso vai pra frente, vamos ver. Seria uma coisa muito louca vir a trabalhar com isso. Se eu não passar pro doutorado... who knows?

Falando em vestido, ele tá aqui pra vender, gente! R$450 sujinho, quem quer? Quem quer?
Fizemos o trash the dress! Algumas de vocês viram e tal, pessoas no FB. Ficou muito, muito bacana! Foi lá nessa sessão de fotos que fechei o ciclo: chega de estar casando. Casei. Estouramos um prosecco no Lg. dos Guimarães e dividimos com um frentista ho ho ho bons presságios!

Vou falar disso na próxima postagem, peraí
(cara, inda preciso voltar pra cama, voltar a dormir. parece que fui atropelada por um caminhão)

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